sexta-feira, 21 de maio de 2010

Bennelli 1130

Bennelli 1130 Café Racer - Exclusividade ao extremo
Motor explosivo e estilo arrebatador são as principais qualidades da naked Bennelli 1130 Café Race

http://uniaomotorcycle.files.wordpress.com/2009/08/benelli-1130cr-abre11.jpg

Sabe aquela ansiedade de quem esperou muito tempo por sua moto? Seja de um simples reparo na oficina a espera da entrada da sua primeira moto zerinha da loja? Pois bem, não são raras às vezes em que nós, da equipe DUAS RODAS, ficamos assim, ansiosos em alguns testes. E a avaliação da Bennelli TNT 1130 Café Racer é motivo suficiente para deixar qualquer piloto no mínimo curioso. A marca Bennelli, que tem origem Italiana, porém hoje controlada pelo grupo chinês Qianjiang, possui poucos modelos importados no Brasil. A 1130 Café Racer, que possui visual arrebatador e motor pouco convencional (três cilindros em linha), é um dos modelos que finalmente vamos ver de perto já que o Grupo Izzo passa a ser o importador oficial no Brasil.

O nome Café Racer faz referência a um movimento que aconteceu na Inglaterra na década de 50 onde motociclistas paravam nos cafés à beira da estrada para disputar rachas. A regra era colocar uma moeda no jukebox (aparelho de som com diversos álbuns musicais, comum na época) para tocar uma música que determinaria a duração do racha. Na época, as motocicletas recebiam modificações para se aproximar das motos de competição. Recuar as pedaleiras, instalar bancos tipo monoposto e substituir os guidões por semiguidões (guidão fixo diretamente nas bengalas) eram as alterações mais comuns na época. Todas essas caracerísticas estão presentes na Bennelli TNT 1130 Café Racer, com a diferença do estilo moderno que confere o design retilíneo e com muitos formatos angulares, como se a moto toda tivesse sido desenhada através de vetores.

http://www.revistaduasrodas.com.br/upload/testes/benelli-1130CR-2.jpg

Painel completo, com relógios analógicos de contagiros e temperatura, e display digital para velocímetro, odometros e hora do dia

Dá pra ficar um bom tempo comentando os detalhes de design, como o farol que é grande e possui formato triangular, o escape de saída única que divide as luzes de freio e lanterna ao meio, as curvas do escape em zig-zag ou as grandes aletas laterais do tanque que escondem os radiadores e incorporam as ventoinhas é só uma pequena parte do que faz essa moto chamar atenção. Aliás, tudo nesta Bennelli chama a atenção, a única ressalva fica para o acabamento, principalmente das peças de pástico, que poderiam ser melhores.

Coração triplo

Por baixo do quadro, que é tipo treliça com tubos de aço na dianteira e traseira fundida em alumínio, há um motor de construção interessante. Com três cilindros (como na maioria dos modelos da fabricante inglesa Triumph), quatro válvulas por cilindro, duplo comando no cabeçote e alimentação por injeção eletrônica. A potência máxima declarada é de 137 cv a 9.500 rpm e o torque máximo de 11,2 kgf.m que acontece aos 7.750 rpm. Os números de desempenho não impressionam para um motor de 1131cc que sem encarrega de levar 208 kg de peso, a seco, até a casa dos 250 km/h

O rondo do motor é bastante parecido com o som emitido de um quatro cilindros, porém, mais grave, típico deste tipo de arquitetura. Quando em marcha lenta, os ruídos internos são evidentes mas basta acelerar para o problema desapareça. Mesmo equipado com injeção eletrônica o motor apresentou alguns engasgos para sair da marcha lenta com movimentos rápidos do acelerador. A alta taxa de compressão em 11.2:1 pode ser um dos motivos, pois motores “taxados” necessitam de combustível de qualidade além de um bom trabalho de tropicalização.

Uso diário

Capacete, botas, macacão e luvas de couro e um sol de rachar o asfalto. Já estava mais do que na hora de avaliar o desempenho da TNT 1130 na pista. Também se demorasse mais um pouquinho o prato do dia ia ser cozido de piloto ao vapor. Completei algumas voltas em ritmo moderado para que pudesse notar características que são impossíveis de perceber pilotando esportivamente, além de aproveitar para me refrescar um pouco.

Fixação incomum dos retrovisores não atrapalha a pilotagem

Como na maioria das nakeds, a Bennelli Café Racer é maleável. Possibilita rápidas trocas de direção em qualquer velocidade. Porém, ela se mostra pouco versátil pelo banco monoposto, que impede o piloto de viajar acompanhado, e o curto grau de esterçamento do guidão que limita a agilidade da moto curtas manobras, bastante necessário no trânsito, por exemplo. A posição de pilotagem privilegia a esportividade sem exageros. Mantendo o piloto num meio termo entre uma naked e uma esportiva. A fixação dos espelhos retrovisores na extremidade das manoplas é interessante, achei até que pudesse atrapalhar na pilotagem, contudo não encontrei dificuldade alguma.

Achei que o acionamento da embreagem fosse mais leve devido a assistência hidráulica, no entanto, chega a ser mais rígida do que algumas motos onde a embreagem é manipulada através de cabos. Esta rigidez pode se traduzir em desconforto para o uso diário, sobretudo em situações de congestionamento. Por falar em uso, a capacidade do tanque em armazenar 22 litros de combustível prevê uma grande autonomia, bom para viagens ou mesmo para quem não gosta de visitar postos de combustível muitas vezes na mesma semana. Projetando um consumo médio de 15 km/l, já que infelizmente não pudemos fazer a medição de consumo pela a utilização na pista que gera números de consumo completamente diferente do que seria na estrada, a autonomia ultrapassaria facilmente os 300 km.

Na pista

Na utilização esportiva, a posição de pilotagem facilita que o piloto se desloque para uma postura agressiva. A agressividade do motor em praticamente todos os regimes de rotação e o pequeno curso do acelerador exige delicadeza do piloto no punho direito para que os trancos das acelerações e frenagens não desequilibrem a trajetória e nem atrapalhe a pilotagem.

Os freios, potentes e moduláveis, foram eficientes na tocada esportiva assim como o conjunto que apresentou boa estabilidade durante o teste. O único senão ficou para suspensão traseira que, apesar do bom comportamento nas saídas de curva, insistiu em manter a roda traseira em trepidação em fortes reduções durante as frenagens. Ambas as suspensões são completamente ajustáveis com regulagens de compressão, retorno e pré-carga da mola. Um trabalho mais afinado poderia solucionar o problema da roda traseira.

Ao final do teste estava satisfeito em ter rodado numa motocicleta tão exclusiva no Brasil. Embora mereça pequenos acertos, como na suspensão, no curso do acelerador, injeção e em detalhes no acabamento, mostrou ser uma ótima opção de moto, principalmente se a intenção for chamar a atenção.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Yamaha Neo CVT 2010 recebeu melhorias e novos grafismos

Yamaha Neo CVT 2010 recebeu melhorias e novos grafismos

O modelo produzido no País conta com transmissão automática do tipo CVT, rodas em liga de 16 polegadas, freio a disco dianteiro, amortecedores traseiros bi-choque, cavalete central e apoio lateral, entre outros

A Yamaha Neo CVT 2010 é um veículo para os deslocamentos do dia a dia com praticidade, conforto, segurança e economia.

O modelo underbone 2010 traz grafismos totalmente novos e a mudança da cor "azul Yamaha" para um tom mais escuro. Outras pequenas mudanças, que visaram maior segurança e menores emissões, distinguem a versão 2010 dos anos anteriores.

Na dianteira, os faróis com lentes lisas em policarbonato em conjunto com os multirefletores agora receberam um tratamento na cor azul.


segunda-feira, 26 de abril de 2010

VAZ VGP1: O primeiro capacete brasileiro

VAZ VGP1: O primeiro capacete brasileiro com o sistema Pinlock
http://www.vazcapacetes.com.br/img/Galeria/VGP_1/images/VGP_01_8.jpg
A VAZ Capacetes apresenta o sistema que repele a ação da umidade, garantindo uma excelente visibilidade

Projetados, produzidos e certificados no Brasil, os capacetes VAZ superam exigências de qualidade e segurança das normas brasileiras e européias, oferecendo aos clientes modelos atuais, com design diferenciado, segurança, conforto e proteção, aspectos fundamentais aos motociclistas que circulam nas grandes cidades e estradas.

Sempre inovando e atendendo aos diferentes estilos, a VAZ Capacetes apresenta o VGP1. O modelo tem desenhos livres em aerógrafo, com faixas brancas e traços pretos, combinados a grandes linhas e formas nos tons prata, furtacor ou glitter e áreas nas opções de cores: vermelho, azul, verde, furtacor ou prata.

O lançamento também reúne as características comuns aos capacetes VAZ, como sistema de ventilação que ameniza a temperatura interna; ergonomia, resultando em maior conforto; perfeito ajuste com o fecho micrométrico; viseira com 2 mm e alta qualidade óptica; tecido antimofo, forro removível e lavável, além de outros importantes aspectos.

Um dos destaques do VGP1 é que ele possui internamente, na região dos ouvidos, uma película que diminui o ruído causado pela ação do vento, durante a velocidade, contribuindo para a proteção auditiva. Outro grande diferencial está no sistema Pinlock, uma exclusividade que a VAZ Capacetes traz ao mercado brasileiro. O sistema que repele a ação da umidade, garante uma excelente visibilidade, mesmo em dias de forte chuva, proporcionando mais segurança e conforto aos motociclistas.

Pinlock - O melhor sistema antiembaçante do mundo
Pinlock é um sistema desenvolvido para as viseiras, feito em material sintético absorvente. O seu contorno possui vedação hermética, criando um “colchão” de ar livre de umidade, mantendo a transparência original da viseira
Os pinos nas extremidades permitem ao usuário ajustar o pinlock corretamente à viseira do capacete. Resistente, porém delicado a arranhões, é preciso ter cuidado especial na limpeza e manutenção do Pinlock.

O sistema foi desenvolvido por Derek Arnold e introduzido na Europa em 1997, sendo escolhido no ano seguinte como a melhor inovação nesta categoria. Em 2004 foi a vez do mercado norte-americano incorporar a tecnologia e atualmente o sistema Pinlock está presente nas melhores marcas mundiais de capacetes e em competições como MOTOGP e SUPERBIKE.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Yamaha FZ8 "2010"

Yamaha FZ8 "2010"

Yamaha Europa divulgou na nova Fazer "FZ8", agora com 800cc, substitui a FZ6 lançada a 12 anos.

Como na XJ6, ela também foi lançada em duas versões, uma NAKED e outra Semi-Carenada.



Com 106cv ela tem um toque de esportividade em desempenho, além de ser ótima em viagens, também é capaz de utilização no dia a dia pela sua leveza, agilidade e posição de condução sendo confortável.

Motor: O motor é novo de 779cc, atingindo 106cv á 10.000rpm, com mais de 8 Kg/m de torque.

Escapamento: montado em 4-2-1 com ponteira lateral.

Suspensão: dianteira e traseira de 130mm de curso, sendo que a dianteira é invertida. Braço oscilante é fabricado em alumínio.

Freio: Ambas as versões disponibilizam ABS como equipamento opcional

Quadro: é totalmente fabricado em alumínio.

Outros opcionais: tampa do banco do passageiro, os piscas de LED’s, aquecimento dos punhos, descanso central, proteção para o radiador.

Para Brasil, não tem data para essa beleza chegar, e nem se vai vir, segundo a Yamaha. Mas acredito que deve chegar, pois não teria nexo tirar a FZ6 e nenhuma a altura para substituir. A XJ6 na verdade não substitui a FZ6, e sim pegar um nicho de mercado que aparentemente só a Kawa ER6 estava.


sábado, 10 de abril de 2010

Yamaha Factor YBR 125 ED

Yamaha Factor YBR 125 ED CO 2010 Corinthians


No ano passado durante o Salão Internacional das Duas Rodas a Yamaha apresentou quatro modelos temáticos de 125 cc dos clubes paulistanos de futebol. Desse estudo a Factor YBR 125, motocicleta street com motor monocilíndrico de quatro tempos, ganhou uma série de 1.000 unidades. Uma Factor YBR 125 ED CO – a mais completa (partida elétrica, freio a disco, pedaleiras da garupa suspensas e fixadas ao chassi). Uma série comemorativa ao “timão” e a celebração do centenário do Sport Club Corinthians Paulista. Uma versão exclusiva e inédita no segmento no Brasil.
Yamaha e meio ambiente

A linha Yamaha Factor YBR 125 (K, E e ED) faz parte de uma linha de motocicletas desenvolvidas e produzidas no Brasil com a mais avançada e moderna tecnologia Yamaha de motores quatro tempos, desfrutando hoje de uma excelente aceitação e comercialização.
Assim como todas as motocicletas da Yamaha, que seguem o compromisso de produzir motocicletas cada vez mais “verdes” em respeito ao meio ambiente, a Factor YBR 125 CO utiliza um carburador a vácuo, válvula Cut Off, sensor da posição da borboleta onde as informações são processadas eletronicamente a fim de oferecer o melhor desempenho, além um catalisador duplo aplicado no escapamento.
Todos os modelos Yamaha estão de acordo com licença para uso da configuração de Ciclomotores, Motocicletas e Similares (LCM), certificação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), através do Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (PROMOT), em sua fase três.
A Factor YBR 125 ED CO é comercializada na cor preta e já pode ser encontrada na Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha (538 concessionários).
ag0ra e so você procurar a consecionaria mais proxima para verificar de perto essa novidade

domingo, 28 de março de 2010

Apache RTR 150 chega às concessionárias DAFRA

Apache RTR 150 chega às concessionárias DAFRA
http://www.team-bhp.com/forum/attachments/motorbikes/54862d1222841826t-tvs-apache-rtr-initial-ownership-report-lhs.jpg
A Apache RTR 150 (Racing Trottle Response), fruto da parceria com a TVS Motor Company, chega às concessionárias DAFRA Motos com preço público sugerido à vista de R$ 6.290,00. O novo modelo também pode ser financiado em até 48 vezes ou adquirido pelo Consórcio Nacional DAFRA diretamente na rede, presente em 200 cidades do Brasil.
De acordo com Haroldo Barroso, diretor comercial da DAFRA Motos, o novo modelo é fruto da dedicação da empresa em oferecer ao consumidor brasileiro produtos de qualidade e tecnologia a um preço acessível. “Nós estamos empenhados em disponibilizar motocicletas que atendam de forma completa o exigente mercado nacional”, fala Barroso.
Equipada com motor OHC (Over Head Camshaft) de 147,5 cm3, monocilíndrico com disposição vertical, quatro tempos e duas válvulas, a Apache RTR 150 possui sistema de alimentação de combustível controlado a vácuo e seu motor desenvolve 14 cv de potência máxima. Ela conta, ainda, com o sistema de ignição IDI (Inductive Digital Ignition), sistema de amortecimento traseiro a gás nitrogênio, painel digital, guidão e pedal ajustáveis às características do piloto, lanterna traseira em LED e rodas de liga leve aro 17 (dianteiro) e aro 18 (traseiro), pintadas em preto com frisos em vermelho.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Honda Bros 150 Mix

http://downloads.open4group.com/wallpapers/nova-bros-2009-amarela-4eb91.jpg
Para marcar a chegada da Bros Mix, preparou-se uma nova cor amarela. A versão 2010 foi apresentada oficialmente em convenção nacional.
O motor 150cc agora que é bi-combustível, se torna mais econômico, o que deve refletir também no bolso do proprietário que enconomizará um pouco mais quando abastecer a moto.
A Nova NXR Bros Mix 2010, conta ainda com novos componentes eletrônicos, como um sensor com aquecedor que mede o oxigênio no motor, melhorando a queima de combustível, há ainda uma nova cental eletrônica, com quatro programas, e bico injetor de oito furos, além disto A Bros Mix conta com peças com tratamento anti-corrosivo, um filtro de combustível secundário, e tela de anti-chamas no tanque de combustível.

Visualmente a NXR Bros 2010, traz um novo painel de instrumentos, com velocimetro com fundo verde e borda branca, outra novidade são as novas informações do painel que indica qual tipo de combustível está sendo usado, “Mix” e “ALC” (álcool).

O preço da Nova Bros Mix, ainda não foi definido, o moto estará nas lojas somente a partir de novembro, na versões KS, ES e ESD. nas opçõe de cores laranja (mostrada nas fotos), vermelha e preta. A Honda deve continuar ainda por um tempo vendendo a Bros na versão a gasolina, porém apenas na versão KS

.painel nova honda bros mix 2010