sexta-feira, 21 de maio de 2010

Bennelli 1130

Bennelli 1130 Café Racer - Exclusividade ao extremo
Motor explosivo e estilo arrebatador são as principais qualidades da naked Bennelli 1130 Café Race

http://uniaomotorcycle.files.wordpress.com/2009/08/benelli-1130cr-abre11.jpg

Sabe aquela ansiedade de quem esperou muito tempo por sua moto? Seja de um simples reparo na oficina a espera da entrada da sua primeira moto zerinha da loja? Pois bem, não são raras às vezes em que nós, da equipe DUAS RODAS, ficamos assim, ansiosos em alguns testes. E a avaliação da Bennelli TNT 1130 Café Racer é motivo suficiente para deixar qualquer piloto no mínimo curioso. A marca Bennelli, que tem origem Italiana, porém hoje controlada pelo grupo chinês Qianjiang, possui poucos modelos importados no Brasil. A 1130 Café Racer, que possui visual arrebatador e motor pouco convencional (três cilindros em linha), é um dos modelos que finalmente vamos ver de perto já que o Grupo Izzo passa a ser o importador oficial no Brasil.

O nome Café Racer faz referência a um movimento que aconteceu na Inglaterra na década de 50 onde motociclistas paravam nos cafés à beira da estrada para disputar rachas. A regra era colocar uma moeda no jukebox (aparelho de som com diversos álbuns musicais, comum na época) para tocar uma música que determinaria a duração do racha. Na época, as motocicletas recebiam modificações para se aproximar das motos de competição. Recuar as pedaleiras, instalar bancos tipo monoposto e substituir os guidões por semiguidões (guidão fixo diretamente nas bengalas) eram as alterações mais comuns na época. Todas essas caracerísticas estão presentes na Bennelli TNT 1130 Café Racer, com a diferença do estilo moderno que confere o design retilíneo e com muitos formatos angulares, como se a moto toda tivesse sido desenhada através de vetores.

http://www.revistaduasrodas.com.br/upload/testes/benelli-1130CR-2.jpg

Painel completo, com relógios analógicos de contagiros e temperatura, e display digital para velocímetro, odometros e hora do dia

Dá pra ficar um bom tempo comentando os detalhes de design, como o farol que é grande e possui formato triangular, o escape de saída única que divide as luzes de freio e lanterna ao meio, as curvas do escape em zig-zag ou as grandes aletas laterais do tanque que escondem os radiadores e incorporam as ventoinhas é só uma pequena parte do que faz essa moto chamar atenção. Aliás, tudo nesta Bennelli chama a atenção, a única ressalva fica para o acabamento, principalmente das peças de pástico, que poderiam ser melhores.

Coração triplo

Por baixo do quadro, que é tipo treliça com tubos de aço na dianteira e traseira fundida em alumínio, há um motor de construção interessante. Com três cilindros (como na maioria dos modelos da fabricante inglesa Triumph), quatro válvulas por cilindro, duplo comando no cabeçote e alimentação por injeção eletrônica. A potência máxima declarada é de 137 cv a 9.500 rpm e o torque máximo de 11,2 kgf.m que acontece aos 7.750 rpm. Os números de desempenho não impressionam para um motor de 1131cc que sem encarrega de levar 208 kg de peso, a seco, até a casa dos 250 km/h

O rondo do motor é bastante parecido com o som emitido de um quatro cilindros, porém, mais grave, típico deste tipo de arquitetura. Quando em marcha lenta, os ruídos internos são evidentes mas basta acelerar para o problema desapareça. Mesmo equipado com injeção eletrônica o motor apresentou alguns engasgos para sair da marcha lenta com movimentos rápidos do acelerador. A alta taxa de compressão em 11.2:1 pode ser um dos motivos, pois motores “taxados” necessitam de combustível de qualidade além de um bom trabalho de tropicalização.

Uso diário

Capacete, botas, macacão e luvas de couro e um sol de rachar o asfalto. Já estava mais do que na hora de avaliar o desempenho da TNT 1130 na pista. Também se demorasse mais um pouquinho o prato do dia ia ser cozido de piloto ao vapor. Completei algumas voltas em ritmo moderado para que pudesse notar características que são impossíveis de perceber pilotando esportivamente, além de aproveitar para me refrescar um pouco.

Fixação incomum dos retrovisores não atrapalha a pilotagem

Como na maioria das nakeds, a Bennelli Café Racer é maleável. Possibilita rápidas trocas de direção em qualquer velocidade. Porém, ela se mostra pouco versátil pelo banco monoposto, que impede o piloto de viajar acompanhado, e o curto grau de esterçamento do guidão que limita a agilidade da moto curtas manobras, bastante necessário no trânsito, por exemplo. A posição de pilotagem privilegia a esportividade sem exageros. Mantendo o piloto num meio termo entre uma naked e uma esportiva. A fixação dos espelhos retrovisores na extremidade das manoplas é interessante, achei até que pudesse atrapalhar na pilotagem, contudo não encontrei dificuldade alguma.

Achei que o acionamento da embreagem fosse mais leve devido a assistência hidráulica, no entanto, chega a ser mais rígida do que algumas motos onde a embreagem é manipulada através de cabos. Esta rigidez pode se traduzir em desconforto para o uso diário, sobretudo em situações de congestionamento. Por falar em uso, a capacidade do tanque em armazenar 22 litros de combustível prevê uma grande autonomia, bom para viagens ou mesmo para quem não gosta de visitar postos de combustível muitas vezes na mesma semana. Projetando um consumo médio de 15 km/l, já que infelizmente não pudemos fazer a medição de consumo pela a utilização na pista que gera números de consumo completamente diferente do que seria na estrada, a autonomia ultrapassaria facilmente os 300 km.

Na pista

Na utilização esportiva, a posição de pilotagem facilita que o piloto se desloque para uma postura agressiva. A agressividade do motor em praticamente todos os regimes de rotação e o pequeno curso do acelerador exige delicadeza do piloto no punho direito para que os trancos das acelerações e frenagens não desequilibrem a trajetória e nem atrapalhe a pilotagem.

Os freios, potentes e moduláveis, foram eficientes na tocada esportiva assim como o conjunto que apresentou boa estabilidade durante o teste. O único senão ficou para suspensão traseira que, apesar do bom comportamento nas saídas de curva, insistiu em manter a roda traseira em trepidação em fortes reduções durante as frenagens. Ambas as suspensões são completamente ajustáveis com regulagens de compressão, retorno e pré-carga da mola. Um trabalho mais afinado poderia solucionar o problema da roda traseira.

Ao final do teste estava satisfeito em ter rodado numa motocicleta tão exclusiva no Brasil. Embora mereça pequenos acertos, como na suspensão, no curso do acelerador, injeção e em detalhes no acabamento, mostrou ser uma ótima opção de moto, principalmente se a intenção for chamar a atenção.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Yamaha Neo CVT 2010 recebeu melhorias e novos grafismos

Yamaha Neo CVT 2010 recebeu melhorias e novos grafismos

O modelo produzido no País conta com transmissão automática do tipo CVT, rodas em liga de 16 polegadas, freio a disco dianteiro, amortecedores traseiros bi-choque, cavalete central e apoio lateral, entre outros

A Yamaha Neo CVT 2010 é um veículo para os deslocamentos do dia a dia com praticidade, conforto, segurança e economia.

O modelo underbone 2010 traz grafismos totalmente novos e a mudança da cor "azul Yamaha" para um tom mais escuro. Outras pequenas mudanças, que visaram maior segurança e menores emissões, distinguem a versão 2010 dos anos anteriores.

Na dianteira, os faróis com lentes lisas em policarbonato em conjunto com os multirefletores agora receberam um tratamento na cor azul.


segunda-feira, 26 de abril de 2010

VAZ VGP1: O primeiro capacete brasileiro

VAZ VGP1: O primeiro capacete brasileiro com o sistema Pinlock
http://www.vazcapacetes.com.br/img/Galeria/VGP_1/images/VGP_01_8.jpg
A VAZ Capacetes apresenta o sistema que repele a ação da umidade, garantindo uma excelente visibilidade

Projetados, produzidos e certificados no Brasil, os capacetes VAZ superam exigências de qualidade e segurança das normas brasileiras e européias, oferecendo aos clientes modelos atuais, com design diferenciado, segurança, conforto e proteção, aspectos fundamentais aos motociclistas que circulam nas grandes cidades e estradas.

Sempre inovando e atendendo aos diferentes estilos, a VAZ Capacetes apresenta o VGP1. O modelo tem desenhos livres em aerógrafo, com faixas brancas e traços pretos, combinados a grandes linhas e formas nos tons prata, furtacor ou glitter e áreas nas opções de cores: vermelho, azul, verde, furtacor ou prata.

O lançamento também reúne as características comuns aos capacetes VAZ, como sistema de ventilação que ameniza a temperatura interna; ergonomia, resultando em maior conforto; perfeito ajuste com o fecho micrométrico; viseira com 2 mm e alta qualidade óptica; tecido antimofo, forro removível e lavável, além de outros importantes aspectos.

Um dos destaques do VGP1 é que ele possui internamente, na região dos ouvidos, uma película que diminui o ruído causado pela ação do vento, durante a velocidade, contribuindo para a proteção auditiva. Outro grande diferencial está no sistema Pinlock, uma exclusividade que a VAZ Capacetes traz ao mercado brasileiro. O sistema que repele a ação da umidade, garante uma excelente visibilidade, mesmo em dias de forte chuva, proporcionando mais segurança e conforto aos motociclistas.

Pinlock - O melhor sistema antiembaçante do mundo
Pinlock é um sistema desenvolvido para as viseiras, feito em material sintético absorvente. O seu contorno possui vedação hermética, criando um “colchão” de ar livre de umidade, mantendo a transparência original da viseira
Os pinos nas extremidades permitem ao usuário ajustar o pinlock corretamente à viseira do capacete. Resistente, porém delicado a arranhões, é preciso ter cuidado especial na limpeza e manutenção do Pinlock.

O sistema foi desenvolvido por Derek Arnold e introduzido na Europa em 1997, sendo escolhido no ano seguinte como a melhor inovação nesta categoria. Em 2004 foi a vez do mercado norte-americano incorporar a tecnologia e atualmente o sistema Pinlock está presente nas melhores marcas mundiais de capacetes e em competições como MOTOGP e SUPERBIKE.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Yamaha FZ8 "2010"

Yamaha FZ8 "2010"

Yamaha Europa divulgou na nova Fazer "FZ8", agora com 800cc, substitui a FZ6 lançada a 12 anos.

Como na XJ6, ela também foi lançada em duas versões, uma NAKED e outra Semi-Carenada.



Com 106cv ela tem um toque de esportividade em desempenho, além de ser ótima em viagens, também é capaz de utilização no dia a dia pela sua leveza, agilidade e posição de condução sendo confortável.

Motor: O motor é novo de 779cc, atingindo 106cv á 10.000rpm, com mais de 8 Kg/m de torque.

Escapamento: montado em 4-2-1 com ponteira lateral.

Suspensão: dianteira e traseira de 130mm de curso, sendo que a dianteira é invertida. Braço oscilante é fabricado em alumínio.

Freio: Ambas as versões disponibilizam ABS como equipamento opcional

Quadro: é totalmente fabricado em alumínio.

Outros opcionais: tampa do banco do passageiro, os piscas de LED’s, aquecimento dos punhos, descanso central, proteção para o radiador.

Para Brasil, não tem data para essa beleza chegar, e nem se vai vir, segundo a Yamaha. Mas acredito que deve chegar, pois não teria nexo tirar a FZ6 e nenhuma a altura para substituir. A XJ6 na verdade não substitui a FZ6, e sim pegar um nicho de mercado que aparentemente só a Kawa ER6 estava.


sábado, 10 de abril de 2010

Yamaha Factor YBR 125 ED

Yamaha Factor YBR 125 ED CO 2010 Corinthians


No ano passado durante o Salão Internacional das Duas Rodas a Yamaha apresentou quatro modelos temáticos de 125 cc dos clubes paulistanos de futebol. Desse estudo a Factor YBR 125, motocicleta street com motor monocilíndrico de quatro tempos, ganhou uma série de 1.000 unidades. Uma Factor YBR 125 ED CO – a mais completa (partida elétrica, freio a disco, pedaleiras da garupa suspensas e fixadas ao chassi). Uma série comemorativa ao “timão” e a celebração do centenário do Sport Club Corinthians Paulista. Uma versão exclusiva e inédita no segmento no Brasil.
Yamaha e meio ambiente

A linha Yamaha Factor YBR 125 (K, E e ED) faz parte de uma linha de motocicletas desenvolvidas e produzidas no Brasil com a mais avançada e moderna tecnologia Yamaha de motores quatro tempos, desfrutando hoje de uma excelente aceitação e comercialização.
Assim como todas as motocicletas da Yamaha, que seguem o compromisso de produzir motocicletas cada vez mais “verdes” em respeito ao meio ambiente, a Factor YBR 125 CO utiliza um carburador a vácuo, válvula Cut Off, sensor da posição da borboleta onde as informações são processadas eletronicamente a fim de oferecer o melhor desempenho, além um catalisador duplo aplicado no escapamento.
Todos os modelos Yamaha estão de acordo com licença para uso da configuração de Ciclomotores, Motocicletas e Similares (LCM), certificação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), através do Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (PROMOT), em sua fase três.
A Factor YBR 125 ED CO é comercializada na cor preta e já pode ser encontrada na Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha (538 concessionários).
ag0ra e so você procurar a consecionaria mais proxima para verificar de perto essa novidade

domingo, 28 de março de 2010

Apache RTR 150 chega às concessionárias DAFRA

Apache RTR 150 chega às concessionárias DAFRA
http://www.team-bhp.com/forum/attachments/motorbikes/54862d1222841826t-tvs-apache-rtr-initial-ownership-report-lhs.jpg
A Apache RTR 150 (Racing Trottle Response), fruto da parceria com a TVS Motor Company, chega às concessionárias DAFRA Motos com preço público sugerido à vista de R$ 6.290,00. O novo modelo também pode ser financiado em até 48 vezes ou adquirido pelo Consórcio Nacional DAFRA diretamente na rede, presente em 200 cidades do Brasil.
De acordo com Haroldo Barroso, diretor comercial da DAFRA Motos, o novo modelo é fruto da dedicação da empresa em oferecer ao consumidor brasileiro produtos de qualidade e tecnologia a um preço acessível. “Nós estamos empenhados em disponibilizar motocicletas que atendam de forma completa o exigente mercado nacional”, fala Barroso.
Equipada com motor OHC (Over Head Camshaft) de 147,5 cm3, monocilíndrico com disposição vertical, quatro tempos e duas válvulas, a Apache RTR 150 possui sistema de alimentação de combustível controlado a vácuo e seu motor desenvolve 14 cv de potência máxima. Ela conta, ainda, com o sistema de ignição IDI (Inductive Digital Ignition), sistema de amortecimento traseiro a gás nitrogênio, painel digital, guidão e pedal ajustáveis às características do piloto, lanterna traseira em LED e rodas de liga leve aro 17 (dianteiro) e aro 18 (traseiro), pintadas em preto com frisos em vermelho.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Honda Bros 150 Mix

http://downloads.open4group.com/wallpapers/nova-bros-2009-amarela-4eb91.jpg
Para marcar a chegada da Bros Mix, preparou-se uma nova cor amarela. A versão 2010 foi apresentada oficialmente em convenção nacional.
O motor 150cc agora que é bi-combustível, se torna mais econômico, o que deve refletir também no bolso do proprietário que enconomizará um pouco mais quando abastecer a moto.
A Nova NXR Bros Mix 2010, conta ainda com novos componentes eletrônicos, como um sensor com aquecedor que mede o oxigênio no motor, melhorando a queima de combustível, há ainda uma nova cental eletrônica, com quatro programas, e bico injetor de oito furos, além disto A Bros Mix conta com peças com tratamento anti-corrosivo, um filtro de combustível secundário, e tela de anti-chamas no tanque de combustível.

Visualmente a NXR Bros 2010, traz um novo painel de instrumentos, com velocimetro com fundo verde e borda branca, outra novidade são as novas informações do painel que indica qual tipo de combustível está sendo usado, “Mix” e “ALC” (álcool).

O preço da Nova Bros Mix, ainda não foi definido, o moto estará nas lojas somente a partir de novembro, na versões KS, ES e ESD. nas opçõe de cores laranja (mostrada nas fotos), vermelha e preta. A Honda deve continuar ainda por um tempo vendendo a Bros na versão a gasolina, porém apenas na versão KS

.painel nova honda bros mix 2010


terça-feira, 9 de março de 2010

A nova Yamaha Fazer YS250 2011

A nova Yamaha Fazer YS250 2011.
Algumas das principais características que identificam a Fazer YS250 2011, como um produto Yamaha é o know how e qualidade. E como as suas irmãs maiores é equipada com sistema de injeção eletrônica, pistão forjado, cilindro com revestimento cerâmico, freio a disco também na roda traseira, além do visual moderno, fácil dirigibilidade e baixo consumo.
Para o modelo 2011, atendendo a pedidos dos consumidores, a Fazer YS250 foi reestilizada passando por melhorias e mudanças significativas. No visual fluídico e agressivo mudaram o tanque de combustível, painel de instrumentos, os conjuntos óticos dianteiro e traseiro, técnicamente foi modificado o link da suspensão traseira, que agora passa a ser por rolete, e o freio traseiro. O freio a disco traseiro passa a ser um componente “standard” na Fazer YS250.
Todo o funcionamento do motor é assegurado por um eficiente sistema de controle que comanda um conjunto de dez diferentes leituras. O coração, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU) monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os comandos aos vários sistemas para que funcionem de forma ideal para atender às mais diferentes condições de pilotagem, como por exemplo, o sensor de ângulo de inclinação que é usado para interromper a injeção do combustível quando houver uma inclinação da motocicleta superior a 65 graus.

O radiador de óleo, melhora a capacidade de arrefecimento do motor, um monocilíndrico quatro tempos de 249 cc e comando de válvula simples no cabeçote que desenvolve 21 cv de potência a 7.500 RPM e 2,10 kgf.m a 6.500 RPM, com pistão forjado e o cilindro revestido de cerâmica dispersiva de calor, que como nos maiores modelos da marca – XT660R, Fazer, YZ e WR, também são utilizadas em razão da sua enorme robustez e longevidade.
O conjunto mecânico ainda conta com outros componentes que colaboram para a segurança, robustez e qualidade dos componentes da Fazer YS250, como; engrenagem compensada com mola amortecedora instalada na extremidade direita do eixo balanceador, engrenagens das cinco marchas reforçadas, caixa de filtro de ar com grande capacidade (3,5 litros) para um melhor funcionamento do motor em baixas e médias velocidades.

Principais características

- Design: Esportivo, Atual

- Step Up de 125cc ou Produto para o início ao mundo das duas rodas.

- Urbano: trabalho e Lazer

- Confiança: a 1ª injetada de 250cc do Brasil Qualidade e Tecnologia Yamaha

- Desempenho e conforto

- Design inspirado nos produtos de alto desempenho da Yamaha

- Desenvolvida especialmente para o mercado brasileiro

- Baixo consumo de combustível.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Honda CB300 com ABS - 2010

Honda CB300 com ABS - 2010

Vou começar com o sistema de freios Combined ABS (C-ABS).

Como funciona Combined ABS?

O sistema reúne os benefícios do ABS (Anti-lock Brake System) que evita o travamento das rodas em frenagens bruscas, facilitando o controle do veículo em situações de emergência e permitindo manter seu controle direcional e do CBS (Combined Brake System), que distribui a força de frenagem entre as rodas dianteira e traseira, aumentando a eficiência e evitando o mergulho da suspensão dianteira e a perda de aderência do pneu traseiro.

Nos testes se mostrou muito eficiente, comecei a 40Km/h numa pista de asfalto com areia, claro que pensei "ou funciona ou chão", e funcionou perfeito, alicatei somente o freio dianteiro com vontade e o sistema de freio cumpriu seu papel muito bem, nesta circunstância mantive a moto em linha reta, pois se tentasse desviar a trajetória iria para o chão com certeza.

No chão de paralelepípedo molhado também fiz testes e funcionou muito bem. Em velocidades mais elevadas como á 130Km/h também testei e além de uma potência de freada muito potente (isso chamou minha atenção) manteve a moto bem equilibrada, dando chance a fazer desvios de emergência.

A CB300 e XRE300 com ABS eu indicaria como as motos mais seguras de pilotagem para usuários que queiram comprar a primeira moto ou até inexperientes.


Logo de cara a opinião é unânime, essa moto é linda, com design moderno e atual, parece uma mini Hornet, foi o que mais ouvi durante os testes.

Painel super moderno e atual, é integrante da esportividade da moto.

Traz marcador de combustível, velocímetro digital, contagiros analógico, relógio, hodômetro total e parcial, luzes espia para os piscas, farol alto, neutro e ABS.

Farol com design moderno e agressivo é muito bom.

Utiliza lâmpadas 55/60W que cumprem o papel dando mais segurança nas estradas e locais sem iluminação, na traseira a lanterna também acompanha estilo da moto.

No quesito desempenho, sinceramente me decepcionei na velocidade final. Vale lembrar que a moto não tem 300cc e sim 291,6cc.

Nos testes no plano a moto não passava de 140Km/h (no velocímetro), e em declive eu abaixado quase dentro do painel marcou 153Km/h (no velocímetro). Esperava pelo menos bater 160Km/h.

Velocidade cruzeiro é boa em estrada, da para ir direto de 120 á 130Km/h; até subindo a serra do litoral para São Paulo tranquilo a 120Km/h.

Na pista andando com acelerador virado fez 24,3Km/l, na cidade 23Km/l.

Potência máxima no motor 26,6cv á 7.488 Rpm
Potência máxima na roda 23,0cv á 7.7351 Rpm
Torque de 2,9Kgm á 6.077 Rpm

Cambio como em todas motos Honda é macio e preciso, se fosse dar nota seria "nota 10".

Mesmo com 5 velocidades, o motor trabalha muito bem e não precisa da 6° marcha, comprovamos no dinamômetro quando a moto chegou a 165Km/h cortando no limitador.

Suspensão é calibrada esportivamente, acompanhando o estilo da moto. Isso se traduz num ótimo desempenho nas curvas, chegando a raspar a bota com facilidade.

O que me chamou atenção foi a parte dianteira da moto, se mostrou muito pregada dando maior segurança para pilotagens mais esportivas em curvas de media velocidade. Senti falta da regulagem da pressão da mola do amortecedor trazeiro.

Conforto, nesse quesito deixa um pouco a desejar em viagens

Banco poderia ser mais macio e mais largo, pelo menos dianteiro. Na cidade é muito boa. Gostei da posição e altura do guidão.

A posição de pilotagem é gostosa onde você veste a moto com perfeição em todas as circunstâncias.

Gostaria de chamar atenção em um ponto que notei e gostaria de relatar: pilotando a moto no trânsito caótico de São Paulo (congestionamento) notei quando iria costurar com transito parado (ZIG ZAG) a ponteira de escapamento tocava no pára-choque dos carros, isso aconteceu algumas vezes, que me levou a analisar este item.

E cheguei a conclusão que a ponteira fica muito para fora da linha das pedaleiras, talvez a Honda deveria pensar em mudar desenho para uma forma oval por exemplo.

Conclusão:

- Motor bom, mas vibra um pouco (isso não é um item para levar em conta neste caso);
- Corrente barulhenta;
- Design moderno e de muito bom gosto;
- Consumo bom;
- Cambio é preciso e macio;
- Suspensão pouco dura, mas muito eficiente especialmente em pilotagens esportivas;
- Conforto: na cidade boa, mas em viagens deixa pouco a desejar;
- Freios excelentes, o ABS é perfeito para o modelo e muito potente;
- Farol muito bom, cumpre seu papel muito bem.
A CB300 com ABS é excelente moto, com materiais de ótima qualidade, super segura com o sistema ABS de freio, maleável no transito, muito fácil de pilotar, para quem deseja uma moto moderna na categoria, esta é a moto; para primeira moto é perfeita ou usar no dia a dia.

Yamaha XTZ 250 Lander - 2010

Yamaha XTZ 250 Lander - 2010

Excelente moto para uso misto, uma das melhores custo benefício do mercado, pois a Lander 250 se mostrou boa tanto para asfalto como na terra.

Na estrada: o desempenho é igual a Fazer250, "mesmo motor, câmbio...." velocidade cruzeiro é de 120Km/h tranquilo, más se quiser andar a cima ela vai fácil, cheguei andar entre 130 á 140Km/h por muito tempo, com esta média alta ela fez 20,48Km/l e a velocidade final (painel) abaixado como de praxe e pista em declive ela bateu os 150Km/h entrando no limitador. (mesma velocidade final que deu a Fazer 250)

Em velocidades altas (130-140Km/h) a moto fica um pouco leve, mas isso é normal, sem preocupações e nem falta de estabilidade, que isso fique claro, pois quem não conhece limites de cada moto falam muita besteira por aí... por exemplo uma speed fica mais leve a +- 250Km/h e isso é normal... cada uma na sua né...

Nas curvas sem bumps (ondulações) fiquei satisfeito, fiz curvas á 140Km/h e a suspensão se mostrou muito boa e fácil de pilotar, quando o asfalto é ruim, aí pega um pouco, pois a suspensão traseira (possui regulagem somente na pressão da mola) tem um retorno muito rápido e isso faz o pneu não copiar perfeitamente o piso, os bumps curtos ela não copia com perfeição, seja na rua normal, terra ou na estrada. Destaco dizendo que a deficiência da suspensão traseira não atrapalha em nada em condições normais.

Na cidade: Excelente no transito, com guidão alto você consegue passar entre os carros com facilidade, pois os retrovisores passam abaixo do guidão na maioria das vezes, com exceção das peruas, vans... que é a minoria. Super maleável e fácil de pilotar.

Cambio: Com 5 marchas ela precisa de uma sexta, ou alongar a relação colocando um pinhão com 1 dente a mais, creio que isso cairia +- 1.000Rpm e ficaria até mais econômica.

Os engates são precisos, más alavanca do seletor de marcha é pouco dura.

Freio: foi o que me chamou a maior atenção, vou ser direto.... não gostei nada, além de ser muito borrachudo ele não para a moto em emergência, o traseiro é bom, mas o dianteiro não gostei nadica de nada.... vou relatar o que aconteceu comigo; estava a 100Km/h aproximadamente e tive que frear bruscamente e a moto não parou.... tive sorte e desviei do obstáculo a tempo (traseira de um carro...rsrs), se não era chão na certa... claro que sei o potencial de uma freada de moto, por isso afirmo: "a moto não freia o que deveria".

Possui freios a disco na dianteira e traseira.

Na Terra: Para quem quer andar na terra, fazer trilhas esta é a moto. Leve e maleável é fácil de pilotar, possui bom torque.

Só a suspensão traseira da para melhorar, mas isso não impede de colocar na trilha sem alterações, e a respeito do freio dianteiro na terra, para novatos é até bom ser borrachudo, de resto é nota dez.

Conforto: Para estilo On/Off-Road é boa, o banco possui uma espuma na medida, mas estreita como nos outros modelos da categoria, em viagens para mim é cansativo mesmo pilotando em uma posição ereta, acho que acostumei demais com speeds que me cansam menos... isso no meu caso, pois o vento ajuda a segurar o corpo e nos estilos Off-Road vc tem se segurar para não voar.

Motor: muito bom, e não fez feio, más ele faz um barulho muito feio que é mais alto ainda do que da Fazer250, porque a posição de pilotagem é quase em cima do motor, e na estrada chega a incomodar, mas creio que é costume, com o tempo nem se nota ou enlouquece...rsrsrrs (brincadeira heimmm)

Dinamômetro:

Potência máxima no motor 22,9cv á 8.086 RPM
Potência máxima na roda 19,5cv á 7.950 RPM
Torque de 2,1Kgm á 8.086 RPM..


Painel: Todo digital, moderno e completo, mas o conta giros achei pouco visível. o hodômetro da reserva é muito útil (Fuel trip) - marca os quilômetros da reserva automaticamente.
Farol: sistema de iluminação é razoável, farol possui design interessante (eu gosto particularmente).

Conclusão:

- Motor bom, mas barulhento
- Consumo bom
- Cambio é preciso, mas alavanca pouco dura
- Suspensão no geral é boa, mas precisa melhorar a velocidade do retorno da suspensão traseira
- Conforto: razoável, a espuma do banco possui uma boa densidade e a posição pilotagem ereta
- Freios razoável
A Lander 250 é uma das melhores moto custo beneficio do mercado na categoria, demonstrou ótima na cidade e na terra, super maleável, eu indicaria para cidade, fazer trilhas e até mesmo para a primeira moto, pois muito fácil de pilotar, boa para usar no dia a dia.

Yamaha Fazer YS250 Limited Edition 2010

Yamaha Fazer YS250 Limited Edition 2010

Após o sucesso da L.E. em 2007 a Yamaha lança uma nova série 2010, também limitada a 5.000 unidades

A Yamaha Fazer YS250 é a terceira motocicleta mais vendida da Yamaha e a responsável por inaugurar a família de motocicletas "verdes" de 250 cm³, ou seja, modelos que utilizam injeção eletrônica de combustível, catalisador e Sistema de Indução a Ar (Air Induction System). Essas tecnologias integradas nos veículos fabricados pela Yamaha, diminui a degradação ao meio ambiente.

Depois de quase quatro anos o terceiro modelo mais vendido da Yamaha - atrás somente das YBR 125 Factor K e ED, a Fazer YS250 mereceu uma edição especial e limitada em 5.000 unidades em 2007 e agora é reeditada em uma versão Fazer YS250 Limited Editon - também 5.000 unidades. Projetada exclusivamente para um público que preza detalhes exclusivos, a versão tem um visual impactante. Quase toda negra, com alguns detalhes em dourado, a motocicleta transmite uma sensação de estilo e esportividade. A Fazer YS250 L.E. deve agradar a parte dos consumidores que procuram por produtos diferenciados. Isso fica mais nítido nas ruas com as motos personalizadas.

A Fazer YS250 Limited Edition na dianteira tem um conjunto óptico com pisca de lente branca e farol com aro em preto fosco. Outros destaques são: o pára-lama, o garfo e as aletas (entrada de ar) na tonalidade negra. O requinte da pilotagem ficou favorecido com o novo grafismo do painel em fundo branco, diferenciado da primeira edição. Todo o conjunto de informações é composto por dois mostradores análogos (velocímetro e conta-giros com luzes espias) e um cristal líquido multifuncional que contém: hodômetro total e dois parciais (trip1 e trip2), hodômetro do combustível (f-trip), marcador do nível de combustível digital e relógio.

O motor, monocilíndrico de quatro tempos, de 249 cc, que desenvolve 21 cv de potência a 8.000 rpm e 2,10 kgf.m a 6.500 rpm recebeu a pintura em preto. Assim como a versão de linha, o pistão é forjado e o cilindro conta com revestimento de cerâmica dispersiva de calor.

O assento da Fazer YS250 comporta confortavelmente duas pessoas, para a Limited Edition ele ganhou textura e uma costura, separando o espaço entre o piloto e o garupa. As suspensões dianteira (onde fica acomodadas as barras) e traseira (braço oscilante) também receberam acabamento em preto, conferindo um visual arrojado e equilibrado. Outro item que seguiu a tendência do restante da motocicleta foi o escapamento e o protetor antiqueimadura. Nas laterais, junto ao assento, o logotipo "Limited Edition" em dourado combina com a lanterna composta por lentes de cristal. Outros detalhes gráficos são: o bocal do tanque de combustível com os dizeres "YS 250" e as abas com o nome Fazer.

As rodas de liga leve na edição limitada ganharam um detalhe exclusivo. Uma faixa em dourado no aro, próxima ao pneu.

A nova Yamaha Fazer YS250 L.E. 2010 está disponível em toda Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha - 538 concessionários, exclusivamente na cor preta. As motocicletas Yamaha têm um ano de garantia, sem limite de quilometragem.